Cabaré Sem Madame.
Da rosa ao espinho.
terça-feira, 30 de março de 2010
Dormência.
E daí se já nem sinto?
Sinto com o cérebro, já pensando em não sentir.
Enquanto o Ontem ainda se faz presente,
o Hoje se torna ausente, e o Amanhã inexistente.
Apenas existindo, mas esquecendo de viver.
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Cabaré sem Madame. Talvez.
A Madame, quem sabe.
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